As vendas pela internet ao redor do mundo vão crescer mais de 55,3% até 2025 e atingir mais de US$ 8 trilhões (R$ 40 trilhões) em valor de transação.O mercado de e-commerce brasileiro, o crescimento será ainda maior, de 95%

O comércio eletrônico brasileiro continua a crescer fortemente,quando comparado ao ano anterior. Os consumidores brasileiros utilizam principalmente cartões de crédito como principal forma de pagamento As transferências bancárias, cartões de débito, carteiras digitais e boleto bancário renderam cada uma, mais de 10% dos gastos com comércio eletrônico. O dinheiro em espécie, que representava a maioria dos pagamentos nos PDVs até 2018, caiu abaixo de um terço do valor dos pagamentos nos PDVs em 2021 e a previsão é que o método caia abaixo de 25% até 2024.

O uso de métodos tradicionais de pagamento, tais como cartões e dinheiro em espécie, continuam a perder participação e, em conjunto, estão projetados para representar menos de um terço do valor global das transações de comércio eletrônico em 2025.

O Pix, que tem pouco mais de um ano desde sua implementação no Brasil, já se mostra o meio de pagamento instantâneo, em tempo real. Esse tipo de transação, que hoje já tem mais de 110 milhões de usuários no Brasil, facilita um grande volume de pagamentos de pessoa para pessoa e um número cada vez maior de pagamentos dos consumidores para os comerciantes com base em transferência bancária. A previsão é de que essas transferências subam significativamente no Brasil, de 10,9% para quase 18% em 2025.

“Mesmo com mais clientes retornando às lojas físicas, não há volta com relação às inovações que temos visto nos meios de pagamento e comércio eletrônico”, afirma Juan Pablo D´Antiochia,. Segundo ele, os consumidores estão buscando por métodos mais tecnológicos e melhores opções de pagamento no comércio eletrônico. “As implicações deste novo cenário são significativas para os comerciantes, que agora precisam inovar e fazer parcerias com fornecedores de tecnologia para ajudá-los a comandar a velocidade das mudanças”, conclui.

Fonte: Convergência Digital
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